OPINIÃO

Além de garantirem a classificação do São Paulo, os três gols marcados pelo tricolor paulista serviram para desmistificar um dos diversos clichês futebolistícos.
Rotineiramente especialistas ou torcedores asseguram que a solução mágica para um determinado time é atacar pelas pontas. De fato o local é onde normalmente se encontram a maior parte dos espaços do campo, mesmo assim a zona central do gramado é preponderante, afinal é lá que se localiza a meta.
Pois bem.
No embate frente o LDU, o São Paulo vinha seguindo a tal cartilha e como consequência abusava dos ataques pelos lados, o resultado é que a equipe encontrava sérias dificuldades para criar lances de perigo.
Este cenário tendia a se perpetuar, até que, em uma jogada fortuíta, o atacante Ricardo Oliveira invadiu a área e ao tentar executar um drible o atleta perdeu o domínio que tinha da bola, para a felicidade dos torcedores sãopaulinos a esférica caiu nos pés do coringa Leandro, que só teve o trabalho de a tocar para as redes. Um a zero.
Mais tarde, Ricardo Oliveira novamente possuía a posse da bola, desta vez, contudo, ele rolou da marca do pênalti para o volante Mineiro, que arrematou de primeira. Dois a zero.
Ainda houve tempo para o terceiro, que ao contrário de seus antecessores, se originou de um cruzamento provindo de uma das pontas, a direita, porque se restringir os ataques aos flancos não é uma atitude indicada, o mesmo vale para o monopolio de lances pelo centro, o recomendado é um equilíbrio entre os dois.
Após a bola alçada na área Ricardo Oliveira apresentou-se de novo, nesta oportunidade o centroavante antecipou-se aos defensores adversários e desferiu um cabeceio, que só perdeu forças quando encontrar as redes de camisa um Sánchez.

Além de garantirem a classificação do São Paulo, os três gols marcados pelo tricolor paulista serviram para desmistificar um dos diversos clichês futebolistícos.
Rotineiramente especialistas ou torcedores asseguram que a solução mágica para um determinado time é atacar pelas pontas. De fato o local é onde normalmente se encontram a maior parte dos espaços do campo, mesmo assim a zona central do gramado é preponderante, afinal é lá que se localiza a meta.
Pois bem.
No embate frente o LDU, o São Paulo vinha seguindo a tal cartilha e como consequência abusava dos ataques pelos lados, o resultado é que a equipe encontrava sérias dificuldades para criar lances de perigo.
Este cenário tendia a se perpetuar, até que, em uma jogada fortuíta, o atacante Ricardo Oliveira invadiu a área e ao tentar executar um drible o atleta perdeu o domínio que tinha da bola, para a felicidade dos torcedores sãopaulinos a esférica caiu nos pés do coringa Leandro, que só teve o trabalho de a tocar para as redes. Um a zero.
Mais tarde, Ricardo Oliveira novamente possuía a posse da bola, desta vez, contudo, ele rolou da marca do pênalti para o volante Mineiro, que arrematou de primeira. Dois a zero.
Ainda houve tempo para o terceiro, que ao contrário de seus antecessores, se originou de um cruzamento provindo de uma das pontas, a direita, porque se restringir os ataques aos flancos não é uma atitude indicada, o mesmo vale para o monopolio de lances pelo centro, o recomendado é um equilíbrio entre os dois.
Após a bola alçada na área Ricardo Oliveira apresentou-se de novo, nesta oportunidade o centroavante antecipou-se aos defensores adversários e desferiu um cabeceio, que só perdeu forças quando encontrar as redes de camisa um Sánchez.
Um comentário:
O SP soube enxergar o momento de parar de jogar pelas laterais e tentar os lances pelo meio do campo. Ricardo Oliveira fez uma excelente partida e o SP chega à mais uma final de Libertadores. Final brasileira que será marcada pelo brilho de nosso futebol. R. Gaucho que se cuida no Mundial!Muito obrigada pela visita ao blog do Tá na Área.
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