É A Globalização
Em determinado momento da Champions League da temporada passada, o treinador do Arsenal, Arsené Wenger, foi alvo de diversas críticas em decorrência da ausência de jogadores da Inglaterra - país em que o clube se situa - tanto no time titular quanto no banco de reservas.
O fato ocorreu em razão da ausência do zagueiro Campbell e do lateral Ashley Cole, ambos nascidos na terra dos Beatles, que se encontravam lesionados.
Pois bem.
Atualmente o poço é mais fundo, se anteriormente a situação tinha um prazo curto, até o retorno dos jogadores, deste vez ele é mais longo.
Tanto Campbell quanto Ashley Cole não pertencem mais ao Arsenal, os dois não pretendiam continuar e tiveram suas saídas facilitadas, em função disto a equipe principal, a que deve jogar a maior parte das partidas do clube não possui nenhum inglês.
O torcedor dos 'Gunners' que sentiu uma perda de vínculo com a ausência de um jogador da Inglaterra deverá conviver com o sentimento por algum tempo.
Obviamente, a seleção nacional não conta com nenhum jogador do Arsenal, contrastando com os cinco convocados do arqui-rival Tottenham.
A esperança é o garoto Theo Walcott, após ter sido selecionado pelo até então técnico do 'English Team', Sven Goram Eriksson, o atacante passou a ganhar chances no time principal do Arsenal, tanto é que entrou na maior parte dos jogos da equipe. Com o passar do tempo Walcott pode se firmar no ataque, ganhando o direito de formar parceria com Henry e ainda tornando-se o único inglês entre os onze iniciais.
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