LIBERTADORES DA AMÉRICA - SÃO PAULO PERDE NA ARGENTINA
Munidos de Josué e André Dias – ambos eram dúvida – o São Paulo entrou em campo nesta quarta-feira esperando, ao menos, sair da Argentina com um placar que possa ser reversível no Morumbi.
Logo no início do jogo o Estudiantes demonstrou que tencionava intimidar o tricolor por meio de faltas duras.
O que não agradou muito os atletas são-paulinos, tanto é assim que aos 2 minutos Pavone e André Dias foram expulsos por protagonizarem uma disputa de bola mais animada.
As exclusões não alteraram significativamente o esquema tático das duas equipe, o Estudiantes, optou por manter apenas um atacante no gramado, desta forma o São Paulo, mesmo com 2 defensores, continuava tendo um zagueiro na sobra, assim como acontecia no 3-5-2, é verdade, porém, que os alas tinham que se posicionar mais atrás quando o tricolor era atacado, mesmo assim, quando seu time atacava, ambos possuíam liberdade para atacar juntos.
Tanto Estudiantes quanto São Paulo encontravam dificuldades na criação de jogada, os argentinos erravam passes em excesso no meio-campo e abusavam das bolas longas provindas da defesa diretamente ao ataque, os brasileiros, por sua vez, sentiam falta de um Mineiro mais ativo e tinham grandes chances de marcar através de contra-ataques, isso se o último passe não saísse sempre errado, como ocorria.
O time da casa oferecia mais perigo nas faltas perto da área que sofria. Aos 40 minutos da etapa inicial chegou até a marcar um gol por meio de uma infração, o juiz, contudo, anulou erroneamente o tento alegando impedimento.
Fim dos primeiros quarenta e cinco minutos. O zero a zero não era resultado ruim para o São Paulo, mas ainda havia meio período para ser jogado e os atletas não poderiam se esquecer que o Estudiantes havia ganho as quatro partidas que disputou em seu domínio, além disso o time primava por marcar no final das partidas.
Mas, aparentemente, os são-paulinos se esqueceram.
Em uma das muitas faltas próximas a área que os brasileiros cometiam o zagueiro Lugano foi expulso e Leníslon, que havia entrado a pouco, deu lugar para Edcarlos, o time do São Paulo já criava pouco, sem mais um meia criou ainda menos, deixando com que o Estudiantes mentivesse a posse de bola.
Os argentinos, satisfeitos com o rumo que a partida tomava, almejavam mais e mais o gol, até que conseguiram.
Falta. Bola na área. Cabeceio. Defesa parcial de Rogério. A esférica cai no pé do zagueiro Alayes, Rogério caído após a defesa na tentativa desesperada de manter o zero no placar levantou seus braços e abriu suas pernas e ao fazer isso possibilitou que a esférica tocasse em sua chuteira e fosse em direção de sua meta.
O São Paulo cometera o mesmo erro do Goiás, que nas oitavas também segurava o empate sem gols contra o Estudiantes, mas no final da partida teve dois expulsos e sofreu dois gols que, posteriormente, culminaram em sua desclassificação.
Logo no início do jogo o Estudiantes demonstrou que tencionava intimidar o tricolor por meio de faltas duras.
O que não agradou muito os atletas são-paulinos, tanto é assim que aos 2 minutos Pavone e André Dias foram expulsos por protagonizarem uma disputa de bola mais animada.
As exclusões não alteraram significativamente o esquema tático das duas equipe, o Estudiantes, optou por manter apenas um atacante no gramado, desta forma o São Paulo, mesmo com 2 defensores, continuava tendo um zagueiro na sobra, assim como acontecia no 3-5-2, é verdade, porém, que os alas tinham que se posicionar mais atrás quando o tricolor era atacado, mesmo assim, quando seu time atacava, ambos possuíam liberdade para atacar juntos.
Tanto Estudiantes quanto São Paulo encontravam dificuldades na criação de jogada, os argentinos erravam passes em excesso no meio-campo e abusavam das bolas longas provindas da defesa diretamente ao ataque, os brasileiros, por sua vez, sentiam falta de um Mineiro mais ativo e tinham grandes chances de marcar através de contra-ataques, isso se o último passe não saísse sempre errado, como ocorria.
O time da casa oferecia mais perigo nas faltas perto da área que sofria. Aos 40 minutos da etapa inicial chegou até a marcar um gol por meio de uma infração, o juiz, contudo, anulou erroneamente o tento alegando impedimento.
Fim dos primeiros quarenta e cinco minutos. O zero a zero não era resultado ruim para o São Paulo, mas ainda havia meio período para ser jogado e os atletas não poderiam se esquecer que o Estudiantes havia ganho as quatro partidas que disputou em seu domínio, além disso o time primava por marcar no final das partidas.
Mas, aparentemente, os são-paulinos se esqueceram.
Em uma das muitas faltas próximas a área que os brasileiros cometiam o zagueiro Lugano foi expulso e Leníslon, que havia entrado a pouco, deu lugar para Edcarlos, o time do São Paulo já criava pouco, sem mais um meia criou ainda menos, deixando com que o Estudiantes mentivesse a posse de bola.
Os argentinos, satisfeitos com o rumo que a partida tomava, almejavam mais e mais o gol, até que conseguiram.
Falta. Bola na área. Cabeceio. Defesa parcial de Rogério. A esférica cai no pé do zagueiro Alayes, Rogério caído após a defesa na tentativa desesperada de manter o zero no placar levantou seus braços e abriu suas pernas e ao fazer isso possibilitou que a esférica tocasse em sua chuteira e fosse em direção de sua meta.
O São Paulo cometera o mesmo erro do Goiás, que nas oitavas também segurava o empate sem gols contra o Estudiantes, mas no final da partida teve dois expulsos e sofreu dois gols que, posteriormente, culminaram em sua desclassificação.
SEGUEM OS ESQUEMAS TÁTICOS ABAIXO:
TEXTO E ANÁLISE POR RAKAL D'ADDIO
IMAGENS POR MARCEL JABBOUR
5 comentários:
Pelas minhas contas, o zagueiro Lugano merecia ter tomado 4 cartões amarelos...seria um recorde se não me engano...
Não o recorde é do Materazzi. Ele já chegou a receber cinco amarelos e um cartão do Garfield em uma mesma partida.
Minto.
Uma mesma partida não, porque isso significaria que os 90 minutos foram jogados, nesse caso o certame foi pausado aos 62 (17 do 2º), o glorioso Materazzi agraciou seus adversários com tantos "carinhos" que em um determinado momento não haviam mais jogadores suficientes em campo aptos para a prática do futebol.
Além disso, dizem que Diego Simeone foi mais além, tão além que conseguiu até impedir a divulgação da sumula da partida, tornando incerto qualquer afirmação sobre o caso.
Simeone era foda!!!!
Era uma junção de mancuso(cavalo) com Kily Gonzalez(da puta).
E só pra dizer que essa do lugano num foi só uma opinião de corithiano, tb acho que o mascherano tem decendências equinas.
A dupla Dinâmica...
Lugano, o desequilibrado mental, foi expulso por jogo violento e Rogerio Ceni, o goleiro artilheiro e falastrão, protagonizou mais uma falha grotesca, espalmando a bola nos pés do jogador argentino e depois colocando a bola contra seu próprio gol.
"Parreira, não se esqueça do Gordon Banks do Morumbi"
O pior de tudo é que :
Mesmo com todos esses defeitos o Palmeiras foi (novamente) eliminado pelo time de Rogério e Lugano.
Aliás, falando em Palmeiras e em falhas grotescas, não foi o camisa 1 alviverde que falhou no jogo mais importante do clube dele?
Não sei, posso estar enganado, não possuo memória tão boa e isso já deve fazer algum tempo.
Até porque há tempos o Palmeiras não disputa uma partida importante, exceto se os respectivos torcedores considerarem que a Série B foi importante.
No aguardo pelo confirmação.
Grato
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