FUTEBOL MUNDIAL - UEFA CHAMPIONS O JOGO
Com poucos minutos de partida era possível notar que o Arsenal estava com sua armadilha pronta.
Todos seus jogadores à exceção de Henry posicionavam-se no campo de defesa com objetivo de fechar os espaços, dificultando as ações ofensivas do Barcelona, com isso era questão de tempo recuperar a posse de bola e sair no contra-ataque, no melhor estilo Arsenal, utilizando sua arma mais mortal que lhe garantiu o Campeonato Inglês invicto da temporada de 03/04.
Bom, pelo menos em tese seria isso que aconteceria.
Porque Rijkaard, o técnico do Barcelona, foi mais ardiloso, consciente da estratagema do rival, ele mandou seu time realizar uma forte marcação por pressão, o que inviabilizava o contra-ataque do Arsenal.
A partida ficava cada vez mais interessante.
Até que, aos 18 minutos do primeiro tempo, Ronaldinho Gaúcho enfiou bola para Eto'o, que driblou Lehmann e com o gol vazio foi derrubado na entrada da área pelo goleiro.
Lehmann foi expulso e Wenger decidiu sacar o francês Pires (que realizou sua última partida pelo clube londrino) para a entrada do goleiro reserva Almunia.
A partir disso o Arsenal recuou e passou a atacar esporadicamente, O Barcelona se aproveitou e tomou conta do jogo.
As principais jogadas da equipe aconteciam pela direita com Giuly caindo nas costas do lateral-esquerdo Ashley Cole, porém era só, Ronaldinho Gaúcho, preso no meio, estava aquém do esperado.
O tempo passou.
E o Arsenal alterou o status quo do jogo, aos 36 minutos, o marfinense Eboue cavou falta em jogada pela direita.
O árbitro norueguês foi na dele.
Thierry Henry cobrou no meio da área para o cabeceio de Campbell, que parou no fundo da rede de Victor Valdes.
INTERVALO
Durante o segundo tempo o Barcelona ficava cada vez mais ofensivo, Iniesta entrou no lugar de Edmilson, Larsson no de van Bommel e Belletti substituiu Oleguer.
Aos 69 minutos de jogo Henry teve sua melhor chance de marcar, em lance pela direita ele partiu em velocidade, entrou na área e frente a frente com Valdes arrematou rasteiro para a defesa do arqueiro.
Depois disso a estrela de Larsson brilhou e, paralelamente, a de Almunia despencou.
Aos 75, o sueco no meio da área fez o pivô para Eto'o que partia em velocidade pela esquerda, o camaronês dominou a bola e contando com falha do goleiro do Arsenal tocou a bola no canto da meta.
Quatro minutos depois, também em jogada pelo flanco - desta vez pela direita - Larsson assistiu Belletti que surgia com rapidez, pressionado por Flamini o brasileiro tocou por baixo das pernas de Almunia.
O título estava próximo.
Mas, ainda não havia sido conquistado.
Em virtude disso, inteligentemente, o Barcelona promoveu o toque de bola e manteve a posse da esférica até o apito final.
Com poucos minutos de partida era possível notar que o Arsenal estava com sua armadilha pronta.
Todos seus jogadores à exceção de Henry posicionavam-se no campo de defesa com objetivo de fechar os espaços, dificultando as ações ofensivas do Barcelona, com isso era questão de tempo recuperar a posse de bola e sair no contra-ataque, no melhor estilo Arsenal, utilizando sua arma mais mortal que lhe garantiu o Campeonato Inglês invicto da temporada de 03/04.
Bom, pelo menos em tese seria isso que aconteceria.
Porque Rijkaard, o técnico do Barcelona, foi mais ardiloso, consciente da estratagema do rival, ele mandou seu time realizar uma forte marcação por pressão, o que inviabilizava o contra-ataque do Arsenal.
A partida ficava cada vez mais interessante.
Até que, aos 18 minutos do primeiro tempo, Ronaldinho Gaúcho enfiou bola para Eto'o, que driblou Lehmann e com o gol vazio foi derrubado na entrada da área pelo goleiro.
Lehmann foi expulso e Wenger decidiu sacar o francês Pires (que realizou sua última partida pelo clube londrino) para a entrada do goleiro reserva Almunia.
A partir disso o Arsenal recuou e passou a atacar esporadicamente, O Barcelona se aproveitou e tomou conta do jogo.
As principais jogadas da equipe aconteciam pela direita com Giuly caindo nas costas do lateral-esquerdo Ashley Cole, porém era só, Ronaldinho Gaúcho, preso no meio, estava aquém do esperado.
O tempo passou.
E o Arsenal alterou o status quo do jogo, aos 36 minutos, o marfinense Eboue cavou falta em jogada pela direita.
O árbitro norueguês foi na dele.
Thierry Henry cobrou no meio da área para o cabeceio de Campbell, que parou no fundo da rede de Victor Valdes.
INTERVALO
Durante o segundo tempo o Barcelona ficava cada vez mais ofensivo, Iniesta entrou no lugar de Edmilson, Larsson no de van Bommel e Belletti substituiu Oleguer.
Aos 69 minutos de jogo Henry teve sua melhor chance de marcar, em lance pela direita ele partiu em velocidade, entrou na área e frente a frente com Valdes arrematou rasteiro para a defesa do arqueiro.
Depois disso a estrela de Larsson brilhou e, paralelamente, a de Almunia despencou.
Aos 75, o sueco no meio da área fez o pivô para Eto'o que partia em velocidade pela esquerda, o camaronês dominou a bola e contando com falha do goleiro do Arsenal tocou a bola no canto da meta.
Quatro minutos depois, também em jogada pelo flanco - desta vez pela direita - Larsson assistiu Belletti que surgia com rapidez, pressionado por Flamini o brasileiro tocou por baixo das pernas de Almunia.
O título estava próximo.
Mas, ainda não havia sido conquistado.
Em virtude disso, inteligentemente, o Barcelona promoveu o toque de bola e manteve a posse da esférica até o apito final.
2 comentários:
Otimo Jogo, mesmo com a armadilha armada pelo contrataque do Arsenal durante 50 minutos de jogo em que ficaram na frente do placar. Henry é um jogador espetacular, tomara que repita o seu desempenho nesse jogo na Copa.
Ronaldinho mesmo apagado deu passes decisivos que não foram convertidos em gol, e os reservas Larsson e Beleti (quem diria!) acabaram sendo decisivos...
Ronaldinho e esse timaço do Barça mereciam essa conquista, Parabens!!
O bom senso concorda que o Barça merecia o título.
Os torcedores do Arsenal (caso em que, particularmente, eu me enquadro) discordam com todas as suas forças e nada os fará mudar de opinião, nem mesmo a verdade óbvia.
Abraços Claudio e volte sempre ao DiLetra.
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