segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

Não foi a sombra de José Mourinho ou a falta de recursos que provocou a saída de Felipão. Evidente que cada um dos fatores representam agravantes - assim como supostos desentendimentos com o elenco e a série de contusões -, mas o preponderante neste caso foi o próprio treinador, que nas quase 40 partidas em que comandou o Chelsea não conseguiu reverter a morosidade e falta da inspiração da equipe, simbolizada pela figura de Ballack, Deco e Lampard.

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