domingo, 5 de novembro de 2006

OPINIÃO - PALMEIRAS

Correndo risco de ser rebaixado novamente, o Palmeiras efetuou nessa semana a terceira troca de técnico no Brasileiro, buscando permanecer na Série A do Campeonato.

Tendo aproveitamento total de 38% na competição, o alviverde viveu seu melhor momento quando foi comandado pelo gaúcho Tite.

Sob a tutela do treinador, a equipe conquistou 31 dos 60 pontos disputados, garantindo ao Palmeiras de Tite 51% de aproveitamento, estatística próxima aos 52% do 5º e 6º colocados Paraná e Vasco.

Uma das principais virtudes da equipe era o esforço. Caracaterística que o novo treinador, Jair Picerni, tem de retomar.

Contratado ao final de 2002 para levar o clube de Parque Antártica de volta a Primeira Divisão, o técnico precisa, desta vez, evitar que o alviverde seja relegado para a Série B.

Há 3 anos, Picerni optou por montar seu time no 3-6-1, com dois meias velozes garantindo a ignição do contra-ataque palmeirense. Desprovido de um meio-campista que garanta cadência, o comandante pode retomar também o contra-ataque, característica que alçou o Palestra Itália a liderança da Segunda Divisão de 2003.

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