domingo, 24 de setembro de 2006

Campeonato Brasileiro – 26º rodada


O São Paulo pode não estar jogando futebol suficiente para ser campeão, porém a sorte está andando de mãos dadas com a equipe paulistana. Essa tese ficou comprovada nesse final de semana, pois mesmo perdendo para o Palmeiras por 3 a 1 o São Paulo manteve os 4 pontos de vantagem sobre o segundo colocado. Isso ocorreu graças a surpreendente derrota do Grêmio para o Goiás pelo placar de 4 a 0.

Quem também se deu bem nessa rodada foi o “peixe”, a equipe de Vanderlei Luxemburgo derrotou o Flamengo por 3 a 0 e chegou aos 43 pontos, ficando a apenas 2 ponto do vice-líder do Brasileirão (Zé Roberto marcou seu primeiro gol com a camisa do Santos).

Confira a tabela de classificação após a 26º rodada:

1º. São Paulo - 49
2º. Grêmio - 45
3º. Santos - 43
4º. Internacional – 41
5º. Paraná – 40
6º. Vasco – 38
7º. Cruzeiro – 37
8º. Figueirense – 36
9º. Juventude - 35
10º. Atlético Paranaense - 34
11º. Fluminense - 34
12º. Botafogo - 34
13º. Palmeiras – 33
14º. Flamengo - 33
15º. Goiás – 33
16º. Corinthians - 32
17º. Ponte Preta – 30
18º. São Caetano – 26
19º. Fortaleza - 26
20º. Santa Cruz – 24

2 comentários:

Anônimo disse...

Pois é, pois é...
podcast da cásper, tem um sobre futebol, ouçam lá:
http://odeo.com/audio/1921608/view

Anônimo disse...

O São Paulo teve também a ajuda do rival Corinthians, que impôs um empate em Porto Alegre frente ao Internacional em jogo transmitido para Portugal.
É pena para o Corinthians que o campeonato não tivesse começado só há dez jornadas, pois com Leão no comando (e sem as "estrelas" argentinas) a equipa tem tido um excelente registo.
Ontem podia muito bem ter ganho. Duas bolas na barra ainda na primeira parte podiam ter resolvido o jogo.Depois aconteceu aquele erro incrível de Marcelo, que permitiu o empate.
O Internacional, para quem é campeão sul-americano, mostrou poucos argumentos. Fernandão foi quem mais impressionou.

Interessante a forma como Leão articula no mesmo onze dois jogadores tão tacticamente "selvagens" como Roger e Carlos Alberto.
Passaram os dois por Portugal, mas Roger não foi feliz no Benfica onde nunca se impôs como titular (tapado por Zahovic) acabando emprestado ao Flu. Era bom com a bola no pé, mas faltava-lhe capacidade de choque (necessária no estilo de futebol europeu), e era muito rebelde tacticamente, além de ter fama de mau feitio.
Apesar de tudo, os adeptos até gostavam dele, os técnicos é que não.
Carlos Alberto tinha as mesmas virtudes e defeitos (embora fisicamente fosse mais dotado), mas acabou conseguindo o jackpot de em 10 meses apenas, ter ganho a Liga dos Campeões (marcando o primeiro golo na final) e a Intercontinental, na época dourada do F.C.Porto de José Mourinho.
Tanto num caso como outro são jogadores extraordinariamente talentosos em termos técnicos.