Primeiramente pedimos desculpas pelo atraso na resposta.
Na última terça-feira um leitor do Di Letra (que infelizmente não se identificou) nos questionou sobre possíveis mudanças que ocorreriam no São Paulo com a saída de Marcelo Portugal Gouvêa da presidência do clube e a posterior ascensão de Juvenal Juvêncio ao cargo.
Juvêncio foi eleito por 2 anos com possibilidade de, ao fim do mandato, reeleger-se por mais dois.
Ele foi o sucessor de Portugal Gouvêa na chapa da situação, uma vez que o antigo presidente já estava no cargo por 4 anos e segundo o estatuto do São Paulo não poderia concorrer em uma nova eleição.
A conquista do tricampeonato da Libertadores e do Mundial Interclubes pelo São Paulo (ainda sob a presidência de Portugal Gouvêa) beneficiaram enormemente a chapa da situação, tanto é assim que o grupo conquistou os três principais cargos da eleição: a presidência, o conselho fiscal e o conselho deliberativo.
Tal fato ajudou na disputa deste ano, porém caso o São Paulo não obtenha um desempenho, no mínimo, similar ao de 2005, Juvêncio pode perder grande parte da popularidade junto aos associados, uma vez que sua escolha a presidência é uma tentativa de manutenção do trabalho anterior e de suas glórias, caso elas não venham ele pode desapontar seus eleitores.
Em virtudes disso, a nova gestão deve ser similar a de Gouvêa, o que não deverá acarretar em grandes problemas, já que Juvêncio era considerado o braço direito de seu predecessor e possui os conhecimentos necessários para emular Gouvêa.
Juvêncio foi eleito por 2 anos com possibilidade de, ao fim do mandato, reeleger-se por mais dois.
Ele foi o sucessor de Portugal Gouvêa na chapa da situação, uma vez que o antigo presidente já estava no cargo por 4 anos e segundo o estatuto do São Paulo não poderia concorrer em uma nova eleição.
A conquista do tricampeonato da Libertadores e do Mundial Interclubes pelo São Paulo (ainda sob a presidência de Portugal Gouvêa) beneficiaram enormemente a chapa da situação, tanto é assim que o grupo conquistou os três principais cargos da eleição: a presidência, o conselho fiscal e o conselho deliberativo.
Tal fato ajudou na disputa deste ano, porém caso o São Paulo não obtenha um desempenho, no mínimo, similar ao de 2005, Juvêncio pode perder grande parte da popularidade junto aos associados, uma vez que sua escolha a presidência é uma tentativa de manutenção do trabalho anterior e de suas glórias, caso elas não venham ele pode desapontar seus eleitores.
Em virtudes disso, a nova gestão deve ser similar a de Gouvêa, o que não deverá acarretar em grandes problemas, já que Juvêncio era considerado o braço direito de seu predecessor e possui os conhecimentos necessários para emular Gouvêa.
Texto por Rakal D'addio
Um comentário:
Prezados Amigos,
A troca de Marcelo Golveia por Juvenal Juvencio, na realidade, é o continuismo das administrações anteriores. Não por ideologia ou por afinidade. Simplesmente porque "JJ" (aspas minhas) era quem mandava no São Paulo. O Sr. Marcelo, verdadeiro "Rainha Elizabeth" (aspas minhas) do Tricolor do Morumbi, tinha o simpático papel de acenar para a torcida e aparecer nos mais medíocres programas de televisão e levar um "pedala Robinho" da turma do Pânico. Rídiculo...
Postar um comentário