NÓ TÁTICO
Difícil explicar os motivos que levaram o Palmeiras à sua segunda derrota na Libertadores 2009, frente ao Colo-Colo, 3x1. Apesar do revés na estreia contra a LDU (onde a altitute sempre pesa), o time de Luxemburgo era favorito, por várias razões. Jogo em casa, time tecnicamente muito superior, boa fase no estadual. Tudo conspirava para o triunfo do Palmeiras. Entretanto o que se viu foi uma equipe bem diferente daquela que tem passeado no Paulistão, aliando técnica e velocidade.
Disse que era difícil explicar essa derrota? Talvez nem tanto. É provável que Luxemburgo tenha usado a armação tática divulgada pelo jornal La Nación, do Chile, horas antes da partida. Não dá pra jogar num 4-3-3 com Clayton Xavier de volante e Marcao(sic) de centroavante, né Luxa? Tsc, tsc, tsc...
Frase
"A gente sabe que essa fase da Libertadores é de tiro curto. Temos que conseguir a vitória de qualquer jeito", disse Marcão, antes da derrota contra o Colo-Colo.
Se ele considera a fase de grupos "tiro curto", imagina o que ele vai achar do mata-mata.
quarta-feira, 4 de março de 2009
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5 comentários:
Diria que o Brasileirão deve ser tiro-médio, então.
hehehhe
Afinal, o que é tudo isso perto da grandiosidade do universo?
Minha cliente está triste. Muito triste.
Att,
Lili Marinho
Minha cliente está triste. Muito triste.
Att,
Lili Marinho
Haha! Acho que o infografista do La Nación deve ser corintiano. Escalou o Marcão quase como o centroavante do time e deslocou o capixaba pra esquerda. Isso sem contar a criatividade e perspicácia no posicionamento das setas, né?
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