NÚMERO DA SORTE
Intervalo de Botafogo e Duque de Caxias. Ney Franco conversa com um repórter:
"No primeiro tempo cometemos muitos erros, foram 26 passes errados, segundo nosso scout".
Para, para. Peço licença a Ney Franco, mas 26 passes errados não são "muitos erros", com o perdão da repetição.
Digo, seriam em condições normais, mas não é o caso. Num meio-campo que abriga Fahel, Batista e Alessandro, 26 é o número da sorte.
Se sou eu o técnico, promovo internamente o 22 de março com um marco do grupo. Trata-se do dia em que os sonhos se tornaram realidade.
Isso estimula mais do que anunciar o bicho com antecedência, caro leitor. Dá até para imaginar o dia em que o primeiro tempo terminará com apenas 23 passes errados pelo lado do Fogão.
Bom, talvez seja melhor pensar com mais calma. Melhor aumentar o limite para 25 passes. Melhor. Não há motivo para exageros.
domingo, 22 de março de 2009
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