NEM PITÁGORAS EXPLICA
Vem cá, quais exatamente os critérios para definição destas projeções matemáticas mirabulosas que tentam antecipar desde o campeão do torneio até o clube com mais gandulas dispostos a retardar o andamento da partida?
segunda-feira, 27 de outubro de 2008
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7 comentários:
Sílvio Tambara, espero seu comentário para responder a pergunta que não é só do Rakal, é do blog Diletra.
Putz, mas eu também gostaria de saber quais são esses misteriosos critérios.
Pelo que percebo eles simplesmente fazem todas as combinações possíveis de resultados e contam em quantas delas cada time cai, é campeão, etc. É um negócio bem besta mesmo, é o óbvio do óbvio, não faz muito sentido.
As estatísticas durante as transmissões são ainda mais bizarras. O que significa 10% a mais de posse de bola aos quinze do primeiro tempo??? Nada!!! É o tempo de uma reposição, de ajeitar a bola pra bater a falta.
Por isso que quero criar algum índice que envolva critérios mais reais (mas disso conversamos em particular, não quero que roubem as idéias que nos tornarão milionários).
Como eu sempre digo: o problema não é a matemática, é o mal uso dela.
Pitágoras não explica porque não fazia parte do núcleo Michael Jackson de coloração de resultados.
E o mais engraçado de tudo é afirmar categoricamente:
"O time [X] tem 83,4% de chances de ser campeão."
Lembro que, em 2001 o SPFC, há 4 rodadas do final da primeira fase, tinha 90% de se classificar...
Sabe o que aconteceu???
Ficou em quinto e não se classificou....
Isso prova que matematica não serve para nada...
Só um adendo, o campeonato era o Paulista!
Lembro disso, Ricardo. Passaram, talvez, nessa ordem, Ponte Preta, Santos, Corinthians e Botafogo-SP. O Corinthians foi campeão.
E carimbou no São Paulo o rótulo de time "amarelão", que só saiu com os títulos a partir de 2005. Bem lembrado.
É, mas de 2005 pra cá o São Paulo ganhou poucos títulos, né.
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